Rafael Bastos parte de consciência tranquila. "Entrei e saio pela porta da frente", afirma
Rafael Bastos confessou ontem ao DIÁRIO que deixa o Nacional de consciência tranquila. O médio está de regresso ao Brasil, depois de ter rescindido o contrato esta quarta-feira, e esteve na Choupana a despedir-se do plantel.
"Por mim, não correu nada mal", diz quando questionado acerca das razões para a saída. "Foram criadas expectativas muito grandes sobre mim, e, no meu modo de ver, não dá para avaliar nada em sete meses de um jogador que faz um contrato por cinco anos. Ninguém pode dizer que foi um investimento falhado", reforça.
Rafael Bastos defende ainda que o seu trabalho "não pode ser jogado todo abaixo" pelos sete jogos que realizou pelo Nacional, embora parta com a noção de que não chegou a mostrar todo o seu valor: "Sinto que posso dar muito mais".
No fim desta (curta) experiência na Madeira, o médio assegura que sai de cabeça erguida e nega quaisquer ressentimentos. "Entrei pela porta da frente e saio pela porta da frente", revela. Para Rafael Bastos, a situação por que passou é própria do futebol. "Não é só o factor técnico que conta. Há outras coisas envolvidas também, de que é melhor não falar agora porque não vêm ao caso".
0 comentários:
Postar um comentário